Uma olhada de perto no iPhone XS, XS Max e XRQual a diferença entre o iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR?eSIM: como funciona a nova geração do chip de celular

A Apple só abriu exceção para a China. O país até tem suporte a eSIM, mas em pouquíssimas cidades. A alta competitividade do segmento de smartphones no mercado chinês é o que deve ter levado a companhia a lançar a nova linha por lá com suporte a dois slots para cartão SIM. Para o resto do mundo, o iPhone XS e o iPhone XS Max serão disponibilizados somente em um esquema que a Apple chama de DSDS (Dual SIM Dual Standby): trata-se da combinação de slot físico para o chip com um eSIM. Basicamente, o eSIM é chip de celular que vem integrado ao smartphone. Mas, para funcionar, o eSIM precisa ser suportado pelas operadoras. O problema é que, atualmente, apenas redes móveis destes dez países têm o suporte à tecnologia reconhecido pela Apple: Alemanha, Áustria, Canadá, Croácia, Espanha, Estados Unidos, Hungria, Índia, Reino Unido e República Tcheca.

Mesmo nesses países há limitações. Nos Estados Unidos, por exemplo, o eSIM é suportado amplamente apenas pela AT&T, T-Mobile e Verizon, o que significa que clientes da Sprint e outras operadoras menores precisarão migrar para uma das três mencionadas companhias se quiserem usufruir da tecnologia. Outro exemplo vem da Espanha: somente a Vodafone suporta o padrão no país. Clientes de companhias como Movistar e Orange não têm essa opção. A lista de operadoras que suportam o eSIM está no site da Apple. A expectativa é a de que, com a chegada do eSIM ao iPhone, o padrão passe a ser adotado mais rapidamente por outras fabricantes. Esse movimento deve pressionar as operadoras, no entanto, pode levar meses para a tecnologia ser largamente suportada por elas. Na prática, isso significa que, para a maioria dos usuários, o iPhone XS e o iPhone XS Max seguem sendo single SIM. Com informações: The Verge.

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